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SOBRE
LEILA BISCUOLA
![]() A Sombra do Dervixe.Escultura em Mármore Carrara com luminária em ferro - 0,79 x 0,48 x 0,27 m. |
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![]() EixoEscultura em Mármore Carrara com estrutura em ferro - 0,69 x 0,25 x 0,25 m |
![]() Lemniscata IEscultura em mármore reconstituído - 0, 48 x 0,50 x 0,28 m |
![]() Flor de Lis – MãosEscultura em bronze - 0,60 x 0,20 x 0,20 m |
![]() Flor de Liz MulheresEscultura em argila branca queima à 1100º - 0,51 x 0,38 m |
![]() Cor - Ação (Oração)Escultura em Mármore reconstituído - 0,44 x 0,28 x 0,26 m |
![]() O NadadorEscultura em terracota esmaltada com esmaltes de alta, resina translúcida esverdeada e mármore branco - 0,24 x 0,40 x 0,30 m |
![]() A Sombra do Dervixe. |
![]() AdãoRelevo em Mármore Carrara, luminária base em cimento - 0,46 x 0,24 x 0,14 m |
![]() Re-ConexãoEscultura em argila queima em raku base madeira de demolição - 0,14 x 0,18 x 0,20 m |
![]() BauboRelevo em mármore Carrara, luminária, com base em cimento |
![]() WhatsApp Image 2020-07-14 at 10.14.51 |
Natural de Taquaritinga, São Paulo, Leila Biscuola é pós-graduada em Nutrição. Professora universitária por mais de 25 anos, produziu estudos e artigos nessa área. Iniciou a carreira de artes plásticas em 1996 na Viveka Escola de Arte e Criação em São Paulo, Penha, sua primeira mestra foi Nazaré Botana.
Além disto, estudou modelagem da figura humana com Israel Kislansky e Newton Santanna; aprimorou-se em cursos com Daniel Maillet e Wandecok Cavalcanti. Em 2011 fez Oficina de Fotografia no Memorial Penha de França em São Paulo sob a coordenação de Francisco Folco. Sendo que, no primeiro semestre de 2012 foi para Carrara, Itália, para cursar Ténica de Escultura em Mármore ministrada pelo professor Boutros Romhein na escola Arco Arte.
Passou a frequentar os ateliês de Newton Santanna em Pinheiros e Vila Morcote de Ro Siqueira, Ilka Lemos e Beth Cabral na Vila Madalena para aprimorar técnicas de esculpir, modelar, trabalhar com diferentes materiais e queimas.
A arte por Leila Biscuola
Leila Biscuola retrata o movimento da natureza humana em transformação constante. Ainda, ressalta a inteireza da alma e a perda da integridade física na busca da própria existência. Deixando somente o vazio entre o real e o sonho, revelando as mutações físicas e emocionais. Para além disto, o seu trabalho apresenta uma forma surreal e inconsciente, quase sempre dualística.
Para ela, “uma obra de arte só termina com o olhar e sentimento de quem a observa. A escultura, a arte em si, é uma poética atemporal e é capaz de ampliar a percepção de viver em harmonia com a VIDA!”
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