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LAFAIETE PAPAIANO

Nasci na Capital/SP, mas em 2022, me mudei para a Cidade de Ubatuba, onde moro e trabalho até os dias de hoje.

A fotografia entrou na minha vida há aproximadamente 15 anos, mas somente há 5 anos o anseio pela arte começou a tomar forma e força, impulsionada e apoiada pela minha esposa, que até me incentivou a fazer uma faculdade de fotografia.

As cores, os contrastes e as dualidades, são elementos que atiçam minha curiosidade e fazem com que eu queira me expressar, no caso a linguagem que escolhi foi a fotografia.

Adoro e sou fã da Obra de Sebastião Salgado, Henri Cartier Bresson, Steve McCurry, Araquêm Alcântara, Bebete Viegas, Dayan de Castro, Rafael Hupsel, Dani Gurgel, fotógrafos e artistas, que conheci a pouco, verdadeiros Mestres em suas artes e seu ofício, além da Mestra Ana Laura Gamboggi, professora de história da arte, Mestra Luciana Amaral, minha esposa Andrea Sampaio e a grande amiga Tania Sciacco, todos me motivam muito, quer com nossos conversas e troca de ideias, quer com os temas debatidos em Sala de Aula, estas pessoas as quais citei acima, são pessoas as quais aprecio e respeito, acompanhando e estudando seus trabalhos e escutando atentamente suas considerações.

Não posso deixar fora desta lista meus filhos, Laura e Raphael, que em nossas conversas me ajudam a compreender o cenário e a cultura atual, principalmente tentar entender o choque de gerações existente, as mudanças ocorridas no mundo, fora de uma bolha conservacionista e que gosta de manter o “status quo”.

Também sou musico e acredito que a música também influencia muito meu trabalho junto com a longas conversas que tenho com meu Mestre Heraldo Paarmann.

Vim de um aprendizado auto imposto, o que sempre me gerou muitas dúvidas e confusão, agora com o apoio da família, amigos e dos Mestres que citei acima, em minha cabeça crio um processo “lógico” para enxergar e produzir meus trabalhos.

Primeiro identifico cores, contrastes e dualidades, adoro dualidades, em qualquer tipo de linguagem ou situação, depois disso crio em minha cabeça um processo, quase como uma equação matemática a qual tento identificar as realmente traduzir em fotos ou identificar fatores, que venham a se sobressair e que possam ser convertidos em fotografias.

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